Resumo: Conte-me mais e mais

 09/09/2019

Resumo: Conte-me mais e mais

Tive uma infância sem luxo, porém divertida. Jamais irei esquecer as brincadeiras com os amigos de infância e os vizinhos que marcaram a minha infância e adolescência. Porém o que mais me chamava à atenção eram as histórias contadas pelos idosos.

Era costume sentar-se à beira da calçada em frente à casa e passar horas e horas contando “causos”, uns eram verdadeiros, outros eram tão mirabolantes que hoje penso terem sido inventados. Mas naquela época eu acreditava em todas as histórias contadas, principalmente as de assombração. E aquelas histórias perpetuavam-se, passando de uma família para outra.

Acho que o fato de ter escutado tantas histórias bem contadas, me fizeram gostar de contá-las também; claro que as histórias atuais são diferentes, mas todas têm grande significado, assim como as de antigamente, porém com uma diferença, aquelas histórias eram mais ingênuas, sem pecado, sem sofrimento e sem dor.

Muitos leitores da série “Conte-me mais” pediram para que eu contasse mais histórias, assim, continuo contando minhas histórias, dos meus amigos e dos meus pacientes. Incluí algumas passagens engraçadas da minha vida que até hoje ao contá-las tenho vontade de dar risada. Eu gostaria que essas histórias também se perpetuassem, passando de uma família para outra, todavia nem toda história que envolve a neurocirurgia é divertida ou tem o final feliz, porém todas trazem um aprendizado e algumas delas têm algo a dizer ao leitor.

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